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Comércio online segue otimista em 2012

23 de fevereiro de 2012

Imagem meramente ilustrativa

Seguindo a mesma trajetória de 2011 o e-commerce no Brasil segue otimista. No ano passado o número de consumidores na rede deu uma alavancada de 23 milhões para simplesmente 32 milhões.

Segundo informações da e-bit, só no ano passado, as vendas pela internet movimentaram cerca de 18,7 bilhões. Para 2012, a projeção é que este número cresça mais 25%.

Em contrapartida o valor do tickt médio caiu. Em 2010 a valor médio estimado para cada compra era de R$ 370. Em 2011 esse número decaiu para R$ 350. Isso porque 4 milhões de novos consumidores online, 61%, pertencem a Classe C.

A classe C mudou também o ranking dos produtos mais vendidos pela internet. Em 2007 o item que tinha maior venda era “livros”, em 2011 temos no topo da lista “eletrodomésticos”.

25 de Março na web

5 de julho de 2011

Imagem meramente ilustrativa

Qualquer pessoa, de qualquer lugar do mundo poderá aproveitar os famosos “preços de banana” da 25 de março. É que a Rua mais popular de São Paulo, aproveitando o exponencial crescimento do e-commerce no Brasil, chega a web com um site que já está no ar para cadastro de consumidores e estará funcionando pra valer em agosto.

A loja virtual com o endereço “25aqui” vai oferecer semanalmente os quatro produtos mais procurados, alem de ofertas relacionadas a datas comemorativas. A idéia é fruto da parceria da rua varejista com o Shopping Fonte Luminosa, que será inaugurado na própria 25, na próxima sexta-feira, dia 8. A previsão é de 200 mil visitas por semana e 100 mil vendas até o fim de 2011.

O poder de compra na rede

5 de abril de 2011

O sucesso das mídias sociais indica uma tendência cada vez mais presente: a forma com que as empresas se relacionam com os consumidores está mudando de modo cada vez mais visceral. A instrumentalização – que significa o uso de várias tecnologias – e os preços cada vez mais baixos dessas ferramentas fazem com que as pessoas usem as mídias sociais o tempo todo. No celular, no trabalho, em casa, estamos todos conectados.  

A reclamação que antes era veiculada numa área reservada do jornal, hoje está em destaque com os “RTs” de outros vários usuários que partilham do mesmo protesto, e a propagação instantânea dessas críticas podem prejudicar, e muito, a venda de um produto ou serviço.   

As marcas precisam encontrar formas de compreender e interagir nesse grande mercado potencial. Muitas empresas querem usar as ferramentas, mas não sabem como e acabam enfiando os pés pelas mãos. Segundo especialistas usar o Twitter para disparar propagandas não é o caminho. Os usuários sentem-se invadidos. Há de se ter muito cuidado e muito planejamento para lançar mão desses recursos.

A grande arma do consumidor é o clique. E esse clique também pode ser uma arma em potencial para as empresa venderem seus produtos. Previsões apontam para uma nova tendência: as compras na internet podem estender-se às redes sociais. Contudo, as marcas precisam preparar o terreno desde já, estando cada vez mais próximas do consumidor.

ICMS sobre vendas pela internet será dividido entre dezoito estados

1 de abril de 2011

O comércio eletrônico movimentou no ano passado cerca de 15 bilhões, apontando um crescimento nominal de 40% sobre o ano de 2009. E a bolada de arrecadação de impostos sobre o setor, com quem fica? Até agora o bolo inteiro ficava com os centros de distribuição das lojas virtuais, São Paulo e Rio de Janeiro. Mas agora parece que o negócio começou a mudar

Dezoito Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste devem assinar hoje um protocolo estabelecendo um sistema de tributação para o comércio virtual. Eles pretendem partilhar a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, incidente sobre as vendas pela internet.  

A decisão foi tomada ontem entre técnicos e Secretários de Fazenda dos Estados em uma reunião preparatória para o encontro trimestral do Conselho Nacional de Política Fazendária, o Confaz. Na prática, o imposto será recolhido obrigatoriamente quando o produto cruzar a divisa do Estado de destino.

Os Estados signatários vão recolher 10% sobre os produtos vendidos e comprados no Estado pela internet e telemarketing, ficando 7% para os Estados de origem. Se o estado de origem for do Nordeste, a partilha será 12% e 5%, respectivamente para a origem e o destino.

Fonte: Valor Econômico

De olho no mercado: comércio eletrônico cresceu 40%

24 de março de 2011

Os brasileiros estão cada vez mais utilizando os serviços de e-commerce. O comércio eletrônico brasileiro apresentou um crescimento nominal de 40% em 2010. Segundo a consultoria e-bit, no ano passado o faturamento do setor foi de 14,8 bilhões contra 10,6 bilhões em 2009.

De acordo com a e-bit foram registradas cerca de 40 milhões de compras pela internet no ano passado e houve um crescimento de aproximadamente 5,5 milhões de consumidores.

Dentre outros fatores que contribuem com o crescimento do e-commerce, os sites de compras coletivas e seu expressivo aumento em 2011, deverão contribuir para que esses números surpreendam em 2011. Mas isso é assunto para outra pauta.