No ano passado divulgamos nomes de multinacionais que aportavam em solo brasileiro, além de marcas internacionais que compravam participações em empresas locais. Cervejarias, Fast Foods, academias e grifes entraram na dança.
As explicações estão no extenso mercado consumidor, que tende a crescer ainda mais em 2012, já que o o projeto estratégico de Dilma Rousseff pretende ampliar o poder de consumo da população, além da crise em países que antes possuíam mercados consumidores em potencial. A realidade atual é que a economia desses países – Estados Unidos e outros da Europa – não apresenta mais a mesma segurança.
Os olhos dos investidores mundiais estão voltados para o mercado brasileiro. Segundo o site da Revista Época de hoje “em 2011 o número de empresas estrangeiras adquirindo brasileiras bateu recorde: cresceu 19% em relação à 2010, de 175 para 208 negócios fechados”.
As companhias estrangeiras estão à procura de países com potencial mais forte de crescimento, como os emergentes do Brics: Brasil, Rússia, Índia e China. No entanto, dos quatro citados o Brasil é o mais seguro e o mais propício a receber investimentos de capital estrangeiro em função do seu regime democrático e da sua nação de hábitos e gostos ocidentais.