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2012 com o pé direito!

2 de janeiro de 2012

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No primeiro dia útil do ano queremos agradecer imensamente a grande audiência que tivemos neste blog no decorrer de 2011. Você, leitor, é seguramente o maior responsável por esse sucesso, portanto o nosso muito obrigado!

Contamos com a sua participação para sugerir pautas, tirar dúvidas sobre o seu negócio e movimentar esse espaço. É só mandar um e-mail para comunicacao@interpreta.com.br. Queremos encontrar com você por aqui sempre e contribuir de alguma forma para o seu sucesso.

Para que 2012 seja um ano excelente preparamos aqui algumas dicas imperdíveis sobre empreendedorismo. Aproveite!

  1. Tenha seu foco muito bem definido e invista em pesquisas de mercado. Quando você traça um objetivo claro e entende o seu consumidor você é capaz de oferecer o melhor produto/serviço e consequentemente sair na frente.
  2. Escolha algo que você realmente ame. Um empreendedor que não entende do segmento feminino, por exemplo, dificilmente terá bons resultados em uma clínica de estética.
  3. Lembre-se de aperfeiçoar seus conhecimentos. As mudanças no mundo de hoje são diárias e quem não se atualiza fica pra trás. Em 2012 deixe definitivamente a arrogância de lado e se dê a chance de aprender ainda mais.
  4. Busque inovações. Tanto em seus produtos/serviços, como inovação nos processos. Reavalie desde a sua maneira de gerir a empresa até a maneira de tratar seus funcionários. Esteja sempre aberto a novas ideias. Algumas podem ser verdadeiras “viagens” enquanto outras podem dar super certo.
  5. Redobre o cuidado e o planejamento nos primeiros dois anos da sua empresa que são considerados os de maior risco. Enxugue as despesas excessivas.
  6. Enfrente os desafios com otimismo. Não se esqueça que empreender significa lidar com pepinos o tempo todo. Se você realmente pretende ter sucesso lembre-se que “o rio sempre chega ao seu objetivo, pois aprendeu a desviar de obstáculos”.
  7. Por fim, acredite que a sua empresa é capaz de contribuir, de algum modo, para um mundo melhor. Escolha um bom trabalho social ou ambiental que você pode fazer e crie uma imagem positiva sobre a sua marca.

Um 2012 de muito sucesso!

Busca por qualificação profissional aquece mercado de curso de idiomas

1 de dezembro de 2011

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O Ipea aponta que 24,8 milhões de brasileiros buscaram emprego no ano passado, mas 22,2% deles, 5,5 milhões, não preenchiam os requisitos mínimos para ocuparem as vagas.

Assim como os colégios particulares, o setor de curso de idiomas experimenta crescimento em função do aumento do poder de compra da população e a necessidade de qualificação profissional.

Outro fator determinante para o crescimento desse mercado no Brasil é a chegada da Copa do Mundo. A procura por cursos de outros línguas acontecerá principalmente por pessoas que desejam trabalhar com  turistas estrangeiros, como por exemplo, taxistas, vendedores, guias turísticos e recepcionistas, público, via de regra, pertencentes à classe C.

Estudo realizado pelo Provar da FIA, revela que a classe C gastou mais com educação: nas faixas de renda média de 1,5 mil reais / mês subiu de 8% a 10% do orçamento em 2010 para 15% a 17% em 2011.

Esse setor atrai desde empreendedores iniciantes como empreendedores experientes que enxergam na área educacional um grande potencial de crescimento. Neste caso de negócio, entrar para o time dos franqueados pode ser uma boa opção. Alguns cuidados devem ser levados em conta como escolher muito bem a marca para reduzir os riscos.  Existem franquias de idiomas disponíveis com investimentos a partir de 50 mil reais que chegam até 400 mil.

Outra alternativa é a possibilidade de trabalhar em diferentes segmentos com o mesmo negócio, o que já fazem muitos cursos de idioma que oferecem também outros cursos de qualificação profissional no mesmo espaço.

Jovens e donos de seus próprios negócios

11 de janeiro de 2011

Atualmente, o perfil empreendedor corresponde a uma média de 3,5 a 5% da população mundial e o posicionamento empreendedor, que significa “pessoas com fortes traços de iniciativa e visão” com atividade de suas Pequenas e Médias Empresas preenchem 81% dos negócios que geram o PIB de um país. Ou seja, empreendedorismo é base forte para economia.  

Na maioria dos casos, empreender significa independência financeira e autonomia e no fim das contas é isso que o jovem mais procura. O frescor da mente e a coragem para enfrentar desafios são alguns dos bons aliados para um jovem empreendedor. Mas existem barreiras que devem ser levadas em conta para que a juventude possa ser de fato uma fase da vida bem aproveitada para a área dos negócios.

Aproveitando um nicho de mercado Leon Araújo começou seu negócio aos 22 anos

Leon Araújo, 24 anos, é exemplo de um jovem na liderança que, com uma visão diferenciada, correu atrás de seus objetivos e deu certo. Aos 22 anos resolveu abrir sua própria empresa, aproveitando um nicho do mercado. Estagiava em uma agência marítima, quando tomou conhecimento de uma boa oportunidade que era fornecer suprimentos para navios de bandeira brasileira e estrangeira ancorados na região. Hoje, Leon mantém o seu empreendimento caminhando seguramente e já vive de seus próprios lucros.  

Ele afirma que a maior barreira enfrentada na época era obter informações de como proceder legalmente nesse ramo, informações tanto burocráticas quanto operacionais. Para 2011, o Conjove, juntamente com o Sebrae/PA, pretende agir no sentido de facilitar a vida desses empresários. Incentivar a legalização das empresas e ajudar no processo burocrático.  

Segundo Leon, informação é fundamental em qualquer ramo. “Ao abrir seu próprio negócio, o jovem precisa primeiramente se munir de informações, estudos e pesquisas de mercado. Após uma análise desses dados, o empreendedor deverá visualizar as oportunidades e entraves, para assim tomar a decisão correta”, alerta.

Camila: Abrir seu próprio negócio é fácil, o difícil é conseguir ter sucesso e se destacar

O empenho de Camila Amaral começou cedo.  Aos 17 anos ela entrou no artesanato. Em 2005, com 24 anos, resolveu usar a criatividade em algo mais rentável e fez o curso de joalheria. A partir de então usa o seu conhecimento criativo na execução de jóias em ouro e prata e vive do seu empreendimento.

A moça afirma que estamos em um mercado muito competitivo e a barreira mais difícil é a parte administrativa. Camila também alerta sobre o empenho necessário para o sucesso do negócio, já que, na maioria dos casos, em princípio, as pequenas empresas tem apenas um funcionário que é o próprio empreendedor.

Para Camila o estudo é peça fundamental e atividade que não deve ser interrompida. “No início fiquei um pouco desesperada, pois quando a gente começa a fazer um curso atrás do outro, achamos que não vamos dar conta de lembrar tudo. Mas as coisas vão fluindo e se sempre colocarmos em prática um pouco do que aprendemos, elas viram rotina e acabam fazendo parte do nosso dia a dia. Abrir seu próprio negócio é fácil, o difícil é conseguir ter sucesso e se destacar. Por isso temos que estar sempre abertos ao aprendizado”, finaliza.