Depois do resultado de uma pesquisa indicando que 50% dos adolescentes e jovens adultos da Austrália não tinham consumido Coca-Cola naquele mês, a marca criou uma ação, no mínimo, inédita. Atingiu em cheio os Australianos quando decidiu tirar o nome do rótulo e usar os 150 nomes mais populares do país. Veja aqui vídeo com a ação.
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Coca-Coca consegue interação direta com o consumidor na Austrália
18 de abril de 2012Crise internacional mexe com consumidor brasileiro
11 de outubro de 2011O consumidor brasileiro brecou a busca por crédito. Segundo o Serasa Experian a demanda por esse serviço caiu 10,7% em setembro na comparação com agosto e a crise econômica internacional pode ser o principal motivo desse indicador.
Embora o Brasil não esteja passando pelo período de turbulência de maneira direta, o contexto da crise e os alertas das autoridades brasileiras de que o país não está a salvo, comprometem a confiança do consumidor em lançar mão do crédito.
A retração foi notada em todas as faixas de renda, no entanto entre os consumidores de menor rendimento as reduções foram maiores. Esse quadro se justifica já que as classes mais baixas de renda tem menores reservas financeiras para os tempos de crise.
Fonte: Folha.com
Como matar o seu negócio: esqueça seus clientes
2 de fevereiro de 2011Ouvimos muito falar a respeito de grandes marcas que caíram na boca do povo pelos pecados cometidos por seus Serviços de Atendimento ao Consumidor, como o caso recente da Brastemp. Num mercado com tanta concorrência e com preços praticamente iguais, experimente esquecer as necessidades dos seus clientes e ele, seguramente, irá esquecer-se de você.
Se você for uma empresa grande, mantenha-se sempre preocupado com o que diz o seu público. Se você for uma empresa pequena ou média, faça do tratamento ao consumidor o seu diferencial. Se o cliente for mal atendido, provavelmente, ele não repetirá a compra. E ainda vai espalhar o ocorrido para os amigos.
Se você possuiu Serviço de Atendimento ao Consumidor, ligue para ele de vez em quando e se faça passar por um cliente. Se sua empresa tiver apenas recepção, converse com a recepcionista. Banque o Sherlock Holmes e simule os vários tipos de clientes, o chato, o indeciso e o que apenas está querendo conhecer.
Se seu estabelecimento necessita da presença física existem profissionais especializados nesse tipo de teste. Contrate alguém para ser o seu cliente oculto. Este trabalho é uma tendência em mercados maduros e competitivos, onde o atendimento faz a diferença. Assim você poderá avaliar o tempo de espera, o tratamento, a simpatia e a disposição no atendimento.
Lembre-se que a simpatia e um sorriso valem muito e acolhimento fideliza o cliente. Ter consumidores fiéis, hoje em dia, é o grande desafio das empresas. Invista um pouco mais nesse aspecto do seu negócio e os resultados serão os melhores em termos de lucratividade. Atendimento é ponto fundamental. Portanto, não perca pra você mesmo.
Estratégia de Canais de Marketing para acertar o alvo
9 de agosto de 2010Há algum tempo, as mídias convencionais perderam o título de soberanas e as mídias-não-convencionais – segmentadas – surgem como alternativa de acertar o alvo. A comunicação e o marketing passam a caminhar cada vez mais juntos e práticas relativamente novas, porém, que já são consideradas vitais, aparecem com a finalidade de manter as marcas mais próximas o possível do consumidor.
Muitas áreas são importantes dentro do corpo teórico do marketing. Estratégia de Canal de Marketing é uma delas e já é tida por especialistas como indispensável para o varejo. Refere-se à eficácia funcional, com o objetivo de disponibilizar ao consumidor o produto da maneira que ele deseja. Como? Com muita pesquisa de campo. Charles John, consultor com mais de 20 anos de experiência e especialista em canais de marketing, esteve recentemente em Belém do Pará para ministrar aula da Pós da Interpreta/Espm. Ele explica que a proximidade com o cliente no ponto de vendas, é a chave dos negócios e as maiores empresas do país já estão atentas. “É ir até onde o rio desemboca para depois voltar a fonte”, exemplifica.
Devido às mudanças no ambiente no qual as empresas devem competir, a estratégica tradicional perdeu a eficácia. Estratégia de Canais de Marketing foi criado nos Estados Unidos – enquanto ciência, porque já existe há tempos como prática – e introduzido no Brasil há cerca de 6 anos. Embora esteja ainda em fase embrionária, é uma atividade cada vez mais comum. “As empresas já sabem da sua importância” afirma. De uns quatro anos pra cá os varejistas começaram a entender a necessidade de estar dentro dos canais, para entender melhor os desejos do consumidor final. As grandes empresas estão injetando investimentos em pontos de vendas e menos em mídia de massa, em função também da segmentação que a primeira oferece.
No processo de Estratégia de Canal de Marketing o gestor de canais decide como direciona o produto. Ele faz a escolha do que vai para a loja, desde a estratégia de embalagem até a forma como esse produto será exposto de acordo com os anseios do consumidor. “É um trabalho puramente de pesquisa. Trata-se de um serviço de inteligência dentro dos canais. Não adianta eu gerar uma necessidade que eu não posso atender. Não adianta eu ir pra mídia de massa, se eu não sei se estou atendendo o cliente no ponto de venda” alerta. Charles explica que se a empresa não estiver no canal, não vende, e, obviamente, outra empresa estará lá no lugar. “Se sou empresário e não estou tendo contato com esses canais, estou perdendo o meu público-final de vista, o que, nos dias de hoje, é imperdoável”, finaliza o consultor.
Conveniência e comodidade podem determinar decisão de compra
26 de março de 2010Marcelo Magalhães, em sua pesquisa de mestrado, chegou a uma conclusão importante, tanto para consumidores como para empresários de todos os segmentos. A ideia de que os consumidores estão sempre procurando pelo menor preço não é tão verdadeira como se imaginava.
A pesquisa mostra que consumidores pouco envolvidos com o produto não percebem a diferença de preço. Esse consumidor compra em uma loja, independente do gênero, motivado pela comodidade e pela conveniência, sem avaliar variação de preço. Os consumidores que avaliam as diferenças de preço são os mais envolvidos com o produto.
Magalhães acredita que a importância de seu trabalho está em estudar a concorrência transversal a partir das escolhas do consumidor e não a partir dos motivos empresariais. “Os empresários só vendem outros produtos em suas lojas porque há consumidores para comprá-los”, justifica.
Pesquisa revela que belenense faz mais dívidas por consumismo
2 de fevereiro de 2010Em pesquisa realizada pela Interpreta em janeiro de 2008, 70,6% dos entrevistados declararam possuir “alguma dificuldade” ou mais para chegar ao fim do mês com o rendimento familiar. O Esses consumidores pertencem às classes C e D, e tem mais de cinco pessoas morando em casa.
A primeira razão citada com mais freqüência para a contração de dívidas, foi o consumismo com 38,3% – “me alegro com a realização dos meus desejos de momento”. Em seguida vem “Queda de renda”, com 20% e “Falta de controle” com 18,1%.
A maior parte dos entrevistados, 66,8%, possui dívidas por empréstimos em lojas, depois, por empréstimos em Financeira, 18,8%, seguido por Banco, com 14,5%.
Apesar de quase 80% dos entrevistados terem declarado possuir dívidas ou financiamentos, 87,8% afirmam que não pretendem mais fazer empréstimos, muito provavelmente pelo mal uso do crédito, já que a razão mais citada para a contração de dívidas ou financiamentos foi o consumismo.
A Interpreta acredita que possíveis variações em 2010 não alteram esse quadro.
A partir de agora você tem acesso aos resultados mais relevantes das pesquisas já realizadas pelas Interpreta, os quais oferecem uma visão ampla do nosso mercado consumidor atual.
Mais dinheiro no bolso do belenense
27 de janeiro de 2010Qual o impacto do aumento do IPCA na vida das pessoas? Se por um lado o trabalhador recebeu um reajuste do salário mínimo de 9,67% de janeiro a dezembro de 2009, teve que desembolsar mais 4,31% em função do aumento dos preços. Ou seja, não há um ganho real de quase 10% no bolso do trabalhador, como se espera, mas há sim um percentual real de ganho, que gira em torno de 5,36%.
Como a média de Índice de Preços ao Consumidor Amplo na capital paraense, ficou bem próxima da nacional, podemos considerar que o belenense teve um ganho salarial de fato e que sobrou um pouquinho mais de dinheiro na carteira.